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Gestão de pessoas em tempos de mudança

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Gestão de pessoas em tempos de mudança

“A grande verdade é que somos a pessoa que escolhemos ser. Todos os dias você decide se continua do jeito que é ou muda. A grande glória do ser humano é poder participar de sua autocriação. O que a lagarta chama de fim do mundo, o Mestre chama de borboleta…”

Este pensamento de Jacqueline Small reflete a autocriação do ser humano como capacitador de suas mudanças e de sua autogestão, retratando assim o perfil dos empregados, colaboradores, funcionários de diversas instituições a partir

de uma dialética de idéias e projetos na Gestão de Pessoas.

Gerir pessoas é uma arte das ciências humanas que se desenvolve imersa na sociedade onde busca qualificação e resultados de seus funcionários, fornecedores, parceiros, necessários para a sua operação.

Empresas, que buscam uma equipe diferenciada perante o mercado, entendem que seus compromissos vão além dos interesses de sua cadeia produtiva. Zelam pelos funcionários e compreendem seu compromisso em contribuir para o bem-estar, qualidade de vida e crescimento de seus empregados e capital humano em seu balanço.

Em tempos de mudanças investir em equipes e alinhá-las às tendências de melhoria contínua é participar e ser protagonista da ampliação do mercado, além de dar novo sentido ético às atividades, visto que a sociedade, cada vez mais consciente e exigente, coloca as organizações na situação de ter que responder às necessidades, às aspirações e às solicitações de seu público de interesse.

Partindo do pressuposto de que toda ação humana acontece em uma realidade social específica a qual determina necessidades que precisam ser satisfeitas e/ou problemas que demandam soluções, as empresas atuam neste período na perspectiva de uma nova realidade em manter e ampliar a qualidade de seu capital humano.

Almeja-se construir, trabalhar e desenvolver competências humanas, com visão estruturada de futuro.

O conceito de competência na gestão de pessoas ficou mais alinhado com às expectativas e as necessidades das organizações e dos indivíduos que nela estão inseridos, as atuais soft skills.

O uso do conceito de competências também permitiu o surgimento de uma gestão de pessoas mais alinhada com as expectativas e as necessidades das organizações e dos indivíduos, configurando um novo cenário de investimento e avaliação do capital humano.

As competências essenciais dizem respeito a sinergia necessária numa organização, harmonizando, os seus recursos humanos, financeiros, patrimoniais, etc., para se impor diante da concorrência e conduzir-se favoravelmente em face dos diversos atores sociais.

Nesse sentido, desenvolver as competências inerentes à formação de um capital humano de peso é objeto de discussão, e mais do que nunca, um dos fatores preponderantes para a criação de vantagens competitivas no turbulento mundo empresarial.

Cabe às empresas que desejam estar em pleno funcionamento e sucesso em um turbulento momento mundial, entender e atuar como provedora do desenvolvimento humano no intuito de fortalecer seu capital humano e torná-lo diferencial no contexto de reabertura de mercado e oportunidades. É necessário abrir as portas para treinamentos, evoluções, avaliações de desempenho, e principalmente gerir bem e desenvolver as competências individuais que podem ser usadas como estratégia de sucesso e diferencial competitivo no mercado atual.

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